Um destino quase obrigatório
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A África do Sul é um dos países que mais surpreende os Wine Hunters, pela paisagem, estrutura turística e qualidade dos vinhos.
Como sempre, eu e o Vicente nos encontramos no destino final, neste caso, a África do Sul. Ele saiu do Brasil e eu da França. Demoramos 4 horas para passarmos pela imigração, em Joanesburgo, o que foi atípico.
Por isso, perdemos a conexão para a Cidade do Cabo. Essa é uma das partes ruins de passar o tempo todo viajando, junto com mala extraviada ou vinhos quebrados. Ser Wine Hunter também envolve essas situações, mas não deixa de ser uma profissão incrível.
Fomos convidados para fazer um roteiro típico: um safari. Confesso que foi um pouquinho assustador. Rs. Em um domingo de manhã, com um frio gostoso, chegamos ao Fairy Glen Game Reserve, em Worcester. A bordo de um tipo de caminhão aberto, vimos de perto bichos como elefantes, rinocerontes, o famoso springbok (um tipo de gazela), um leão.
Em um momento, entramos em um local com ossos de animais. De repente, aparecem um leão enorme e duas leoas, rodando em volta de nós. Ficamos amedrontados e questionamos o guia, que disse que não havia problema algum.
Após esse primeiro dia, foi até fácil irmos para a primeira degustação. Ali, já encontramos possíveis seleções futuras, mas a viagem estava só no início. Vários produtores levaram seus vinhos para que pudéssemos degustar.
Muitas degustações depois, não poderíamos deixar de registrar o Vicente e suas meias, o #WineHunterRelax.
À noite, visitamos o restaurante Mama África, com culinária típica e pedimos o prato tradicional. Era crocodilo, avestruz, springbok, cudu e antílope. Bem diferente!
Em todas as viagens, levo para minha filha Luísa, que acaba de completar 1 aninho, um livro e, pelo menos, uma pelúcia do país em que estou. Desta vez, não foi diferente.
Merci a tous et a bientot!