Entrevista: Um brinde com Silva
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Um cantor capixaba como a WINE para celebrar os 11 anos do Clube
Capixaba como a WINE, o cantor e multi-instrumentista Silva, que assina parcerias de sucesso com nomes como Marisa Monte, Lulu Santos e Ivete Sangalo, não dispensa um bom vinho para inspirar suas composições.
Conversamos com ele sobre vinhos, o gosto por rosés, brancos e pelas uvas Pinot Noir e Malbec.
Como você faz para conhecer novos rótulos?
Há uns cinco meses me tornei assinante da WINE, tenho muitos amigos que entendem de vinho e todos assinavam. Eu sempre perguntava a eles [sobre vinhos] e a resposta era ‘Por que você não assina? É tão bom, vai chegar e você vai começar a entender melhor. Eles vão te propor algumas coisas e você vai experimentar’.
Sou um cara bem novo nesse lugar do vinho, mas me interessa muito porque é a bebida que eu mais posso tomar em diversas situações.
A WINE é uma boa forma de aprender e arriscar, conhecer vinhos novos. É um caminho sem volta [risos]. Estou adorando.
Quais sabores capixabas um turista não pode perder em visita ao Espírito Santo?
Na Vila dos Pescadores, no Hortomercado, tem vários restaurantes e uma moqueca feita com peixe fresco, dali da região. Além da moqueca, tem a torta capixaba [preparada na panela de barro com bacalhau, palmito, frutos do mar e ovos], que todo mundo gosta muito. Vitória também é muito boa de comida de boteco.
Tem a Moqueca do Bigode, do Bar do Bigode, em uma favela, em Jesus de Nazaré, onde morou meu avô. Nesse lugar, você entra com o carro e desce umas escadinhas, chega à praia e a esse bar, com uma vista a partir da Terceira Ponte para o Convento da Penha, é maravilhoso. Comecei a beber Vinho Verde, que conheci em Portugal, acho que supercombina com o que a gente come lá, vinho branco também.
Existe uma relação especial entre quem mora em Vitória e a WINE, uma empresa que se orgulha de ser capixaba?
Existe sim. A WINE é muito conhecida em Vitória. Um amigo muito próximo foi um dos primeiros a entrar e ficou assinando por um tempão.
Depois começou a gerar um interesse, mesmo sem ninguém ter alguma ligação com a empresa. E o fato de a cidade ser pequena foi muito bom para a publicidade, eles foram bem estratégicos. Tenho orgulho disso.
A entrevista completa você confere na edição 119 (novembro de 2019) da revista WINE.
Ainda não é assinante? Faça parte do Clube WINE!
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