Abrir Menu Fechar Menu Abrir Campo de Pesquisa Fechar Search
Experiência Wine

Entrevista: Ana Botafogo, a eterna bailarina

16 dezembro 2019
  • 3061 visualizações
  • 0 comentários

Aos 62 anos, ela brinca ao sucesso como empreendedora da dança e também ao futuro, que ainda promete – de preferência com uma taça de Carménère

Após mais de 40 anos de uma das mais belas carreiras do balé no Brasil, Ana Botafogo deixou os palcos em grandioso estilo: como empreendedora, com a missão de fomentar e fortalecer a dança no país, inspirando as novas gerações de bailarinos.

Para celebrar tantas conquistas e planos promissores, não pode faltar um bom vinho. “Para mim, vinho é comemoração: à vida, aos amigos, à união”, diz a bailarina que, a seguir, conta mais sobre sua trajetória, projetos, a dança no Brasil e sua relação de alegria com o vinho.

Bailarinas e bailarinos podem tomar vinho?
Hoje digo que sim, claro que eles podem tomar vinho, desde que sejam comedidos. Bailarinas e bailarinos são atletas e precisam estar sempre com a musculatura em ordem e com a tensão muito aguçada, para que possam fazer todas as proezas técnicas com seus corpos. Mas, podem, sim, tomar uma taça de vinho, que é, inclusive, relaxante.

Dica de leitura:  Volta ao mundo em 8 vinhos do Novo Mundo

De qual tipo de vinho você mais gosta?
Preciso contar que comecei a tomar vinho logo que cheguei à França. Morei lá por dois anos e meio e, naquele país, todo mundo bebe vinho. Então, os primeiros que passei a degustar com mais frequência eram franceses. Não sou expert na bebida, mas aprecio muito. Gosto dos tintos, principalmente no frio – mesmo que seja o inverno do Rio. Mas confesso que, com o calor daqui, acabo tomando muito branco ou espumante, que acho bem refrescantes. Sobre regiões, tenho bebido em casa muitos chilenos, às vezes argentinos. Aliás, gosto muito dos chilenos, principalmente os Carménère.

Qual foi seu brinde inesquecível?
Os brindes nos meus casamentos. Casei duas vezes [com o bailarino britânico Graham Bart, em1986, e com o advogado Fabiano Marcozzi, em 1992] é sempre emocionante lembrar esses momentos.
Eu não estava vivendo nenhuma personagem e,sim, a minha própria vida. E isso sempre teve um significado muito importante para mim.

Dica de leitura:  Vinhos da América Latina

A entrevista completa você confere na edição 120 (dezembro de 2019) da revista WINE.
Ainda não é assinante? Faça parte do Clube WINE!
Gostou deste conteúdo? Compartilhe!

Escrito por: Wine